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domingo, 10 de abril de 2011
Lembre-se
Desinvente
A coisa que criaram com os estilhaços de seus sonhos...
Isso pode ser tudo e nada, mas não é você.
De modo algum isto é você...
Acalme-se,
Contratos de compra e venda de alma não tem valor legal.
Você ainda é livre.
Oscile, porque toda a certeza é apenas a soma
Da estupidez daqueles que almejam a falsa segurança.
Entre na fila da ordem, pegue um número,
E aguarde a sua vez de fingir ser feliz...
Ou evolua no caos,
Onde borbulha e transborda uma existência de significado...
E quando estiver olhando para o abismo do nada,
E seu coração fraquejar sob o peso do medo,
Quando chorar na solidão e ninguém te ouvir
Lembre-se...
Que o abismo é grande, mas cabe num buraco de fechadura
Que é menor do que o seu olho.
Que o vazio não é maior
Do que a sua consciencia que o abarca,
E que sonhos enferrujam, se deixados na chuva.
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