Tudo se inquieta debaixo do sol.
Há imponentes coisas correndo e ocorrendo na extensão da terra
Há questões e debates
acalorados entre muitos eus nos íntimos da mente...
Então, refugio-me ali, naquele canto escuro ao fim de um
corredor que dá para uma porta que dá para o nada.
Porque ali,
Naquele pedaço de nada, lugar nenhum onde nada acontece,
Naquele canto tão esquecido que nem deus e o diabo disputam,
Ali posso ouvir cantar o silêncio final de todas as coisas
E tenho espaço o bastante para ser
Nada.